Sonhos montados em castelos
Vidas riscadas em uma folha de papel
Tantas palavras não ditas
Coisas que você nunca saberá
Tanto tempo
Pouco tempo
Tão perto
Tão longe
Você ainda pode segurar minhas mãos? Quando a tempestade estiver sob minha cabeça
A você soubesse o quanto minha alma é louca por você
Dizer, apenas dizer?
Eu mudaria o mundo, apenas para estar perto de você
Um radio cansado, tocando uma canção cansada
Você ainda continua presa na minha mente
Como um parasita que nunca dorme
Em todas as vidas que houvessem, acredite ainda sim escolheria você para estar comigo agora
Návios de emoções
Somos, digo somos totalmente loucas
Instáveis, mimadas, orgulhosas e cheias personalidade
O que se passa dentro de mim?
Dentro de você
São coisas, que mesmo passado décadas
Mistérios que nunca serão desvendados
Jéssica Mattos
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Aleatoriamente, você.
“Perca o ônibus por mim. Diga que vai esperar o próximo, mas quando o próximo passar, finja que não viu, não ouviu, não estava interessado no tempo. Quando tiver na hora de ir embora, peça com carinho pra que eu fique um pouco mais. Veja o dia virar noite em uma conversa besta e informal. Use a desculpa de que ainda é cedo ou ainda temos tempo sobrando - ainda temos nós. Deixe mil ônibus passarem, mas por favor, não me deixa passar. Fala, grita, segura com força a alça da minha bolsa, sei lá. Perde o assento principal na janela, mas não se perde de mim.”
— Capitule
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